Quem Somos
A EscaEsco, fundada em 2015, conta com um laboratório de digitalização de fitas para o digital. Todo o serviço é realizado internamente em nossa unidade em São Paulo. Isso garante que o seu material seja tratado com zelo e sigilo.

Serviços

VHS -> Digital (MP4 ou MOV)
O Video Home System (VHS, ou “Sistema Doméstico de Vídeo”, em português) é um padrão comercial para consumidores de gravação analógica em fitas de videoteipe. O sistema foi desenvolvido pela Victor Company of Japan (JVC). Entre 1980 e 1990, com o VHS no pico de sua popularidade, ocorreu-se a disputa de mercado do formato do videocassete dentro dos lares. Dois dos formatos, o VHS e o Betamax, receberam maior destaque na mídia. Todavia, o VHS ganhou a disputa, consolidando-se como o maior e mais predominante formato de vídeos caseiros de seu tempo.

VHS-C -> Digital (MP4 ou MOV)
O sistema VHS-C foi lançado pela JVC em 1982 e é outro formato de vídeo analógico, na verdade uma variação do formato do VHS, utilizando o mesmo sistema e velocidade de gravação e fitas da mesma largura, porém acondicionadas em cartuchos menores, para gravação em câmeras também menores. Para reprodução, utiliza-se um aparelho de VHS comum, colocando-se o cartucho do VHS-C dentro de um adaptador que conta com as mesmas dimensões de uma fita VHS. Ela é enrolada em um único carretel e usa um mecanismo de roda dentada que impulsiona a fita.

Betacam-SP -> Digital (MP4 ou MOV)
Lançado em 1986, alcançou um rápido sucesso devido à sua qualidade de imagem superior a simples Betacam (lançada em 1982), com resolução de 300 linhas, duração de 30 min. de gravação e era feita de óxido de ferro. Já a Betacam SP possuía uma maior quantidade de linhas de resolução (500 linhas), duração de 90 min. de gravação e fitas revestidas com partículas de metal Alumina-Silica, gerando uma qualidade de imagem superior. Por quase 20 anos, as emissoras e os produtores contaram com a excepcional qualidade e desempenho das fitas Betacam SP.

DVD/MINI-DVD -> Digital (MP4 ou MOV)
Lançado em 1995, o DVD sigla de “Digital Versatile Disc”, em português, Disco Digital Versátil, superou completamente o VHS, como formato de distribuição, em 2008. O DVD conta com uma capacidade inicial de armazenamento que variava entre 4.7 a 17.8 GBs. Já o Mini-DVD, surgiu com um disco óptico de 1.5 a 2.8 GBs, ou seja, com capacidade inferior ao DVD mesmo sendo lançado depois. O seu tamanho é de 80 mm, menos 41 mm que um DVD, e foi um formato que foi pouco usado. Leitores de Mini-DVD são mais raros, foi isso que fez com que o Mini-DVD ficasse raro.

Fitas 8mm ou Hi8 -> Digital (MP4 ou MOV)
Desenvolvido e comercializado pela Sony a partir de 1985, o formato de gravação “Vídeo 8”, também conhecido popularmente como fitas 8mm, foi produzido para ser usado nos sistemas PAL, SECAM e NTSC. Com o passar dos anos, o formato Vídeo 8 foi melhorado e o resultado foi o Hi8, ambos formatos são analógicos. Após isso foi introduzida a versão digital do formato, chamado de Digital 8. Devido ao tamanho ser muito menor em comparação às concorrentes VHS, o formato Vídeo 8 tornou-se um formato bem aceito em todo o mundo.

Fita cassete (K7) -> Digital (MP3)
Em 1963, a Philips lançou a fita cassete, também abreviada como K7, que foi percursora do CD e revolucionou a maneira como se escutava música décadas antes do streaming dominar o mercado. O K7 era constituído basicamente por dois carretéis, a fita magnética e todo o mecanismo de movimento da fita alojados em uma pequena caixa plástica. Isso facilitava o manuseio, permitindo que a fita fosse colocada ou retirada em qualquer ponto da reprodução ou gravação sem a necessidade de ser rebobinada como as fitas de rolo.

Mini-DV -> Digital (MP4 ou MOV)
O Mini-DV é um formato de fita magnética para gravação de vídeo digital compacto, lançado em 1995. Desenvolvido pela Sony, ganhou popularidade nos anos 2000. Com qualidade superior à analógica, permitiu filmagens caseiras e profissionais acessíveis. Câmeras compactas e leves impulsionaram sua adoção. Porém, com a ascensão dos formatos digitais sem fita, o Mini-DV declinou, sendo gradualmente substituído. Apesar disso, seu legado persiste em parte da memória da era pré-digital da produção de vídeo.

Digital8 -> Digital (MP4 ou MOV)
O Digital8 é um formato de gravação de vídeo lançado em 1999 pela Sony. Ele combinava a conveniência das fitas Hi8 ou 8mm com a qualidade digital. Utilizando fitas analógicas convertidas para sinal digital, permitiu uma transição suave para o mundo digital. O formato ganhou popularidade em câmeras de vídeo domésticas e semiprofissionais. No entanto, com o avanço de mídias digitais e HD, o Digital8 perdeu relevância. Ainda assim, deixou um impacto como um elo entre o passado analógico e o presente digital na história da captura de vídeo.

Super-8 -> Digital (MP4 ou MOV)
O Filme Super-8 foi lançado pela Kodak em 1965 como uma evolução do formato de filme de 8mm. Foi destinado ao uso amador, oferecendo facilidade de gravação e reprodução. A fita era mais larga, permitindo melhor qualidade de imagem e som, e introduziu cartuchos pré-carregados. O Super-8 teve grande popularidade nas décadas de 1960 e 1970, sendo usado para filmagens caseiras e projetos criativos. No entanto, com a chegada do vídeo e, posteriormente, das tecnologias digitais, seu uso diminuiu. Apesar disso, o Super-8 permanece como um ícone nostálgico da história da cinematografia amadora.

Disco de Vinil -> Digital (MP3)
O vinil, também conhecido como disco de vinil ou LP (Long Play), é um formato icônico de reprodução de áudio. Desenvolvido na década de 1940, ganhou popularidade nas décadas seguintes. Composto por um disco de plástico revestido por uma camada de vinil, os sulcos gravados em sua superfície contêm a música. O formato dominou a indústria musical até a ascensão dos CDs nos anos 1980. Contudo, o vinil nunca desapareceu completamente, e nos últimos anos, experimentou um renascimento entre os amantes da música, devido à sua qualidade analógica e capas artísticas.

Negativo de Fotografia -> Digital (JPG ou PNG)
O negativo fotográfico foi inventado por William Henry Fox Talbot em meados do século XIX. Consistia em uma placa de vidro revestida com emulsão sensível à luz, capaz de registrar imagens. Após exposição à luz na câmera, o negativo era revelado, criando uma imagem invertida das tonalidades. Esse processo revolucionou a fotografia, permitindo a produção de múltiplas cópias positivas a partir de um único negativo. Com o tempo, evoluiu para filmes flexíveis, facilitando a captura e o armazenamento de imagens. O negativo foi fundamental para o desenvolvimento da fotografia.
Atendemos todo o Brasil!
Retirada gratuita das fitas através de motoboy para serviços acima de R$ 280 na cidade de São Paulo e acima de R$ 380 na Grande São Paulo!
Condições especiais de envio (frete) para todas as regiões do Brasil (Sul, Nordeste, Norte, Centro-Oeste e Sudeste).
Formatos de fitas: VHS, VHS-C, Mini-DV, DVD, Mini-DVD, Vídeo 8 (fitas 8mm), Digital8, Super 8, Betacam SP e Fita cassete (K7).
Também digitalizamos: negativo de fotografia e vinil!
Processo: as imagens são digitalizadas no maior padrão e qualidade possíveis, inclusive com tratamento digital para melhorar a qualidade do brilho, das cores, do contraste e da tonalidade, com isso, adequamos o aspecto da imagem para serem exibidas em televisores Full HD.
Disponibilização: após a digitalização e o pagamento, enviamos a você, por e-mail, uma pasta do Google Drive para baixar o conteúdo digitalizado em MP4 (vídeo) e/ou MP3 (áudio). E deixamos sua(s) fita(s) disponível(is), durante 45 dias, para retirada em nossa unidade.
DEPOIMENTOS
O trabalho de digitalização da EscaEsco é fantástico. Recomendo demais. Além do preço justo, eles têm um atendimento impecável.

Henrique Neto
Estava jogando minhas fitas no lixo, pois todos queriam cobrar uma fortuna para digitalizar. Até que encontrei vocês da EscaEsco. Parabéns pelo trabalho e preço justo.

Monalisa Lira
Responsabilidade e preço justo na digitalização de fitas, isso posso garantir que a EscaEsco tem. Amei o trabalho e o atendimento.

Ricardo Gomes